Era uma noite especial. 05/07/2008
Eu tinha uma idéia que seria noite especial mas não com tal dimensão.
Eu pude notar que as faíscas da fogueira lançavam suas filhas ao céu e que elas se transformavam em estrelas, mesmo que meus olhos estivessem tão apertados pelas lágrimas...e meu soluço divagasse meu raciocínio.
Misturavam-se a elas, as estrelas eternas mães , que vieram imortalizar nosso encontro,
a chama viva das brasas avermelhadas,
todos aqueles candidatos a transformadores de si e de mundo,
mundo melhor,
mundo mais cheio de harmonia,
psicólogos.
E o som do tambor ajudava a carregar as faíscas da fogueira para dentro dos meus sonhos de uma noite sem nuvens de um céu límpido estelar.
Soava o tambor e toda aquela vibração da música atravessava meu peito de mãos dadas com todos os meus companheiros presentes.
Uma amiga segurava minha mão.
Entoavam cantares e as pessoas iam e vinham em passos simples de um mundo em que queremos construir.
Tantos sonhos que subiam aos céus junto com as faíscas que ali, marcavam nova era em nossos eus.
Gratidão.
Temos na nossa existência um grande sonho. É algo tão importante que sem este sonho nossa vida perderia o sentido. É algo que nos faz mover, todos os dias. Torna-nos especiais. Faz de nós coocriadores deste mundo. Creio que aquele lume é o início deste caminho.
Eu somente conseguia olhar para o chão e tentava com muito esforço falar a vocês. Mas algo em mim fazia que a voz ficasse abafada, rouca, e eu parecia um ancião a falar. Esforço de voz, em vão. Queria gritar. Em vão. Queria declamar para honrar vocês. Em vão. Meu peito agradecido, sufocado queria chorar. Todos, eu vi, naquela noite, buscando companheiros e dizer amores.
Tantos olhares brilhantes estrelas. Não sei quem mais brilhava, se o zimbório, se seus olhos.
O manto véu da noite tudo cobria, tudo via,escutava, dava gargalhadas de prazer sobre nós. Divertia-se a ufa. E deixava lentamente nosso destino começar a germinar.Lançar raízes,ganhar o mundo.
Eu ainda continuo a contemplar aquela fogueira, escutando vocês,cantando,bailando...
Eu tinha uma idéia que seria noite especial mas não com tal dimensão.
Eu pude notar que as faíscas da fogueira lançavam suas filhas ao céu e que elas se transformavam em estrelas, mesmo que meus olhos estivessem tão apertados pelas lágrimas...e meu soluço divagasse meu raciocínio.
Misturavam-se a elas, as estrelas eternas mães , que vieram imortalizar nosso encontro,
a chama viva das brasas avermelhadas,
todos aqueles candidatos a transformadores de si e de mundo,
mundo melhor,
mundo mais cheio de harmonia,
psicólogos.
E o som do tambor ajudava a carregar as faíscas da fogueira para dentro dos meus sonhos de uma noite sem nuvens de um céu límpido estelar.
Soava o tambor e toda aquela vibração da música atravessava meu peito de mãos dadas com todos os meus companheiros presentes.
Uma amiga segurava minha mão.
Entoavam cantares e as pessoas iam e vinham em passos simples de um mundo em que queremos construir.
Tantos sonhos que subiam aos céus junto com as faíscas que ali, marcavam nova era em nossos eus.
Gratidão.
Temos na nossa existência um grande sonho. É algo tão importante que sem este sonho nossa vida perderia o sentido. É algo que nos faz mover, todos os dias. Torna-nos especiais. Faz de nós coocriadores deste mundo. Creio que aquele lume é o início deste caminho.
Eu somente conseguia olhar para o chão e tentava com muito esforço falar a vocês. Mas algo em mim fazia que a voz ficasse abafada, rouca, e eu parecia um ancião a falar. Esforço de voz, em vão. Queria gritar. Em vão. Queria declamar para honrar vocês. Em vão. Meu peito agradecido, sufocado queria chorar. Todos, eu vi, naquela noite, buscando companheiros e dizer amores.
Tantos olhares brilhantes estrelas. Não sei quem mais brilhava, se o zimbório, se seus olhos.
O manto véu da noite tudo cobria, tudo via,escutava, dava gargalhadas de prazer sobre nós. Divertia-se a ufa. E deixava lentamente nosso destino começar a germinar.Lançar raízes,ganhar o mundo.
Eu ainda continuo a contemplar aquela fogueira, escutando vocês,cantando,bailando...
Nenhum comentário
Postar um comentário