segunda-feira, 4 de junho de 2018

A raiva




Esta emoção quando produzida pelo nosso sistema límbico ocorre juntamente com alguns hormônios
que produzem em nós bastante energia. Por exemplo a adrenalina que é um hormônio de luta.

Geralmente a raiva está presente quando queremos corrigir uma injustiça, quando queremos punir alguém por atos que discordamos, quando estamos acomodados e exigimos de nós mudanças e estas não acontecem.

Notamos que a sensação de raiva nos tira da quietude e se manifesta produzindo intenção de movimento. Esses movimentos podem ou não acontecer. Em casos de transtornos depressivos a raiva pode vir acompanhada por inação , o que nos desperta uma raiva maior ainda. Quando queremos e não agimos ficamos com raiva de nós. Quando acontece algo que discordamos e não existe um culpado podemos colocar a culpa em Deus.

Também temos casos de pessoas que tiveram cuidadores muito opressores e estas pessoas quando crianças eram oprimidas. Já observamos que este passado também pode se tornar uma produção de raiva latente nestas pessoas quando adultas pois julgam serem injustiçadas.

Outros casos a raiva nos convida a mudanças e se mudamos ela tende a se tornar menor.

Alguns tipos de personalidades estão em contato com esta emoção mais frequente do que outros. 

De qualquer modo é muito importante transformar a raiva que sentimos em movimentos que citamos algumas técnicas:
-torcer uma toalha molhada exaustivamente
-bater com uma raquete de tenis num colchão
-fazer esportes que exijam força

Tudo isso ajuda a passar a raiva produzida, mas é de suma importância que   transformemos os pensamentos que originam esta emoção.

Na terapia comportamental cognitiva você aprende a lida com a raiva e a responder seus pensamentos desadaptaivos.

Jose Borges Filho

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